A história tem tudo para ser boa: um jornal decide enviar um correspondente para um cenário de guerra, mas enganam-se no jornalista. A personalidade e experiência do "enviado especial" não se coaduna com estas viagens e cenários (um jornalista de aldeia, que escreve sobre a vida rural e sem qualquer aspiração a conhecer o mundo ou viajar). A partir daqui surgem alguns problemas e situações caricatas.
Não sei se é a tradução que é má (estava a ler a 1º edição, da Bertrand de 1991, mas existe uma versão mais recente, da Relógio de Água, de 2011) ou se sou eu que não estou com a devida atenção na leitura. Mas a leitura não me estava a levar a lugar nenhum e ainda não tinha conseguido entrar na história... desisti, para bem do meu tempo-livre!
Sem comentários:
Enviar um comentário