Em Março terminei 6 livros, dos quais 2 iniciados no final de Fevereiro e iniciei As Novas Cartas Portuguesas, que terminei já em Abril.
· As Serviçais, de Kathryn Stockett
· CisnesSelvagens, de Jung Chang
· Objecto Quase, de José Saramago
· Frankenstein, de Mary Wollstonecraft Shelley
· O gato malhado e a andorinha Sinhá : uma história de amor, de Jorge Amado
· O Homem de Giz, de C. J. Tudor
Das leituras que fiz destaco “Cisnes Selvagens”, por ser uma história de não ficção e ser um retrato (por vezes demasiado “cru”) de uma realidade que desconhecia completamente. Apesar de ser uma leitura algo difícil, recomendo vivamente.
Gostei bastante do livro “Frankenstein”, um clássico de 1818 e do livro “As Serviçais”, em que no final desejei mais umas páginas para acompanhar a vida de algumas personagens.
Descobri os contos de José Saramago em “Objecto Quase”, alguns muito bons e surpreendentes.
O pequeno livro de Jorge Amado foi lido numa só noite, é uma pequena história de amor com um final triste.
Em relação ao “O Homem de Giz” confesso que fiquei algo desapontada. O livro é bom, sem dúvida, consegue surpreender e lê-se bem, no entanto as minhas expectativas eram altas, devido a tanto “sururu” à sua volta, daí no final me ter sentido um pouco defraudada.
Com estes livros viajei entre a China, o continente Americano (Brasil e EUA) e a Europa, entre 1818 e 2018, num espaço de 200 anos (1818, ano de edição do Frankenstein e 2018, ano de edição de O Homem de Giz).
· As Serviçais, de Kathryn Stockett
· CisnesSelvagens, de Jung Chang
· Objecto Quase, de José Saramago
· Frankenstein, de Mary Wollstonecraft Shelley
· O gato malhado e a andorinha Sinhá : uma história de amor, de Jorge Amado
· O Homem de Giz, de C. J. Tudor
Das leituras que fiz destaco “Cisnes Selvagens”, por ser uma história de não ficção e ser um retrato (por vezes demasiado “cru”) de uma realidade que desconhecia completamente. Apesar de ser uma leitura algo difícil, recomendo vivamente.
Gostei bastante do livro “Frankenstein”, um clássico de 1818 e do livro “As Serviçais”, em que no final desejei mais umas páginas para acompanhar a vida de algumas personagens.
Descobri os contos de José Saramago em “Objecto Quase”, alguns muito bons e surpreendentes.
O pequeno livro de Jorge Amado foi lido numa só noite, é uma pequena história de amor com um final triste.
Em relação ao “O Homem de Giz” confesso que fiquei algo desapontada. O livro é bom, sem dúvida, consegue surpreender e lê-se bem, no entanto as minhas expectativas eram altas, devido a tanto “sururu” à sua volta, daí no final me ter sentido um pouco defraudada.
Com estes livros viajei entre a China, o continente Americano (Brasil e EUA) e a Europa, entre 1818 e 2018, num espaço de 200 anos (1818, ano de edição do Frankenstein e 2018, ano de edição de O Homem de Giz).
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